quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Não conto o tempo


Não conto o tempo
pela idade... Meço
a minha existência
pela permanência
na ventania dos temporais.

A ventania dos tempos,
Que dá-me os encantos
de poder sempre
vencer mais!
Vencendo o invencível,
Derrotando o inderrotável,
Percebendo, que as coisas
Podem ser fáceis demais!..

Aqui, ali, ou acolá --
O estado físico pode não ser
O que a mente, em pensamento
Em sua perspicácia, agendará
Porém, o existir exigirá
Que cumpra-se o dever.
Assim, então, será!

A ventania dos tempos
Imprimirá mais força.
Notar-se-ão mudanças.
O pensamennto,
produto do pensar,
jamais pode cessar...
Não cessará, enquanto
o tempo não parar!

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