sexta-feira, 29 de junho de 2012

Шевченко



М'яча очами
світ побачив Україну!


Потрясся стадіон
-- "Chevchenko"
сколихнув клітку
на великий удар
в рамку воріт:
Гол!.. Гол!.. Гол!..


Герой держави
"Писменник" народу..
Не пише словами;
Своїми ногами дає Україні
найкраще що має.
Він є патріот!..


Футбольних вершин
він здобув. Не забув:
Збірна сила в однім
-- в тім що кожний
дає все що він має.
Не жаліє себе. Других
поважає й ворота чужі,
закриті своїм,
відкриває!


Не забудуть шведи --
Та й увемь світ пам'ятає:
Найкращий гравець України
Не словами державу "співає"
Він найкраще дає для країни
А найкраще -- "Світ" бачив,
тільки нога його знає!


Шевченко!.. Слава тобі...
Слава Україні!
Нехай ноги твої іще багато
тебе носять...


quarta-feira, 27 de junho de 2012

Заспівайте



Хлопці!
Заспівайте Кобзаря.
Нехай вітер завіває
Нехай серце ваше грає
А дівчина хай танцює
Й світ хай знає
Що Вкраїна не сумує!


sexta-feira, 22 de junho de 2012

O teu veneno



Veneno de serpente é menos ferino
que da língua tua o destilado...
Tu não percebes quê males causas
aos co-irmãos te rodeando ao lado.


A tua mente é tão estreita...
Tu pensas ser a mais perfeita.
Os que contigo se relacionam, de ti
se afastam cada vez mais –
Tu os desfazes, fazendo deles
– simples ineptos e serviçais...
Nem mais percebes que fazes mal...
Será possível, ser tão de baixo astral?


Já falas tudo sem pensares...
“Inventas” coisas que não houveram.
Dizes até que, quando infante foste –
com seus dois anos “mirabolantes”,
vestias manto sábio de instrutora –
Lições prestavas de comportamento.
–- Já eras sábia e insigne preletora!..
Sugiro que deixes de sonhar, Senhora!


Veneno de serpente é menos ferino
que as palavras tuas. Quando resolves
tagarelar façanhas tuas, a ninguém
concedes o direito de contestar-te...
Mentiras tuas são sempre verdades!
Dos outros as verdades não existem.
Na tua mente – os outros pensamentos
são passageiros. Eternos, apenas teus!


Junho de 2012


quarta-feira, 20 de junho de 2012

Коли приходить весна



Сорока весело кричала
"Зима вже минає!
Ось літо приходить
Вже сонечко сяє!"


Та й місяць сміявся...
Далеко від лютого
себе почував.
Під теплою ніччу гуляв.


"... ча, ча, ча"
Співає так сорока
А танцює так дівча.


Обійми моє серденько
і я дам тобі кільця!


Буду я твій соловейко
а зозуля ти, моє дівча!
"... ча, ча, ча".


Зима минає вже
Та й весна обійме все!
Від початку ранку дня
аж до самої ночі кінця.


Сорока весело кричала.
Я весело щось думав --
згадати не можу...
Але тобі можу дати
чого забажаєш, дівча!..


sexta-feira, 15 de junho de 2012

Ось така країна оця



Холодний вітер повіває
А сонце, із поза хмари,
ледве, ледве виглядає.
В саду зеленім квіти
-- забарвленням своїм,
кольори відбивають...


Метелики свій танець
виконують весело!
А ще весна і не прийшла.
Та й ночі не так і теплі,
бо ще не скінчилась зима.
Ось така є країна оця!..


Дівчата тут дуже красиві.
Своє що найважніше мають,
не закривають аж ніяк...
Від голови до ніг --
хлопчатам очі відбивають!
І сам гигант стає дурак.


Усе віддасть що має --
упавши ниць. гроші, рідню.
Дівоче серце зради покохає
Тоді, коли прийде весна,
Нічого й не спам'ятає --
буде чекати другу зиму!..


sábado, 9 de junho de 2012

Життя наше



Життя наше немов та порошинка --
Що вітер бурливо, поза кордони,
Безжально й без питання закидає.
Чи хочеш ти, чи хочу я...
Ніхто своєї долі, так як бажавби
Якимсь можливим чином подолає!..


Ось так і сталося й для мене.
-- Лишив куточок в якім родився.
Дитина був, не розумів в чім що?
В чужому краю якось опинився!
Й ніхто не має віри що ось це я.
Якаж це не погідна є доля моя!..


Шукав своїх фамілійців... Найшов!
З Полтавщини вони, із хутора Щоми.
Послав листа -- E-mail. Відповіли:
"Тебе не знаєм, хоч ми також Щоми;
Казали нам що ти скінчився іще тут
-- як 45-ий рік був гіркий крут!".


Усю правду вони знають. Ім'я моє,
Мого батька, та маму пам'ятають...
Не розуміють лишень одне: Як було
можливо залишити, нам свою країну,
в часи які гармати руйнували все.
Чи прийде час відплати на це все?


sexta-feira, 8 de junho de 2012

Farsantes marsupiais



Covil de feras travestidas
de sombras angelicais...
Sentam-se ao lado
uns dos outros porém,
odeiam-se mutuamente!
E quantos, no mundo, os tem!

São como pedras de granito
que, a simples marteladas,
se desfazem em poeira...


De fortaleza da fé robusta
não se encontra neles
nem mesmo os mínimos sinais.


São coletores de abençoadas
regalias de sacras benesses.
Que seja claro, das materiais!


As outras, se distribuam
aos pequeninos e inocentes --
Não pensantes seres da terra.
Os simples humanos, escolhidos
para serem adeptos do além...
E que não duvidem de ninguém!


Dos miseráveis heróis emergem.
Assim se deu com Jean Valjean
-- Ao condenado ser por roubo,
Tornou-se um provedor astuto.
A vida da cidade fez florescer.
Porém, Javert aturdia lhe o ser.


Não há quem possa não merecer
uma confiança. Ao menos de leve,
percebe-se, a quem se a deve...
De diálogos socráticos se infere
que a verdade só se encontra --
sempre na dúvida que prolifere.


De certas premissas concatenadas,
extraimos conclusões possíveis...
Podem falsas ou verdadeiras serem,
segundo o quê as ambas premissas
-- do silogismo, em si contiverem.
Duvide dos argumento que se fizerem!


Do covil de feras travestidas
de suaves sombras angelicais,
nada espere do que os silogismos
de premissas falsas, que darão
argumentos válidos -- conduzindo
a concluzões falsas e irreais!..


Lição de Provérbios



Quem for atento, terá notado
que a lição, aos sábios, está
em os "Provérbios" de Salomão.


A "lei que seja uma lâmpada",
iluminando o caminho, aos pés
que te conduzem pela estrada.


A "instrução que seja a luz",
para a tua mente. Que mostre
os rumos que deves seguir...


Para não te perceberes jamais
estando perdido, no emaranhado
do ofuscante brilho que reluz.


Saiba que a Lei tem por função
pavimentar a solidez do caminhar.
Para que tu possas tranquilo ir
e que possas tranquilo retornar.
Respeite, pois, o código vigente
para da vida benesses aproveitar.


Terás vitórias, na medida em que
dissiplinado tu te mostrares. E,
quanto mais tu fores prestativo,
reconhecido mais serás. Mais pés
no chão terás pousado. Nas ondas
de um mar revolto não te verás!..


Tens, para escolha, duas opções:
-- sob o tacão da Lei andar, ou
-- pela luz iluminado caminhar.
Terás de escolher uma das duas!
Nem tentes tergiversar... A vida
só sábia é para quem sabe andar.


Quem for atento e sábio percebe,
que o caminhar sensato e seguro
é o andar pela estrada iluminada.
A instrução fornece as luzes que,
do embaçar de quaisquer neblinas,
reduzem os reflexos para a visão.


Não te permitas sentir-te perdido!
No emaranhado do ofuscante brilho,
Volte-te aos Provérbio de Salomão.


segunda-feira, 4 de junho de 2012

Foi assim


Nos tempos idos, quando
os tempos não se contavam.
Uma nuvem tenebrosa
por sobre as águas,
como se um manto fosse,
a tudo encobria e --
A luz ainda não havia...
A noite e o dia não existiam.
Por sobre os abissais espaços
-- "buracos negros" de hoje,
movia-se a vontade soberana,
que era o Verbo eterno e o nirvana.


O Verbo quis por ordens
nas coisas que não eram.
E sete dias bastariam
para que tudo se fizesse.
Ao simples emitir do som
"Se faça!"
a mais inusitada imagem,
de uma idéia, de mediato aparecesse.
Pela potência volitiva
o Verbo se realizasse
-- dando a forma e o conteudo
ao um mundo que se potencializasse!..

Fez-se um jardim.
Cognominou-se de o "Eden".
Em torno dele fez-se o mar e,
também, vastos campos se fizeram...
No centro, erigiu-se uma catedral
que manteria os papiros do saber
envoltos em pétalas de paciência,
que teriam, a cargo dos vindouros,
mantidos os seus poderes
de transformar as potências em seres.


O Verbo havia tornado real
a idéia de uma existência
em forma de um ser mortal.
Para que tomasse a conta das coisas
de sobre a terra, de dentro do mar,
das coisas que voam nos ares e
das coisas que, porventura,
ainda se "possam" criar...
Adão o chamou.-- As chaves,
da porta do Eden, então lhe entregou.
Após sete dias de intensa labuta
o Verbo, por fim, descansou.


Os espaços abissais se ordenaram.
As águas tiveram fronteira traçadas.
A terra se viu cravejada de flores.
Animais e aves encheram as matas e
os peixes povoaram os mares.
Os que mais se mostraram felizes,
foram os pássaros, que encheram as
nuvens, cobrindo os céus, de balés
de encantadas matizes.


E foi assim
que o Verbo se fez o dia e se fez a luz.


domingo, 3 de junho de 2012

As leis da demos


Ser ou não ser
Não é questão do dia.
O que aflige mais é
A ilusão de ser igual
-- segundo as leis
da tal da dita demo-
com mais -cracia...
Que só se aplica,
mesmo, à pura burguesia.


Foi com Platão
que a idéia se instalou.
Na mente dos humanos
o germe de um comando
racional se esboçou...


De fato, seria ideal
se as coisas se fizessem
do modo que os sábios
as projetam, nos seus
escritos famigerados
e carcomidos pelo tempo.


Escritos que, depois
de serem digeridos, como
alimento nutrem os vorazes
sentimentos dos saduceus.
Negam as doutrinas farisaicas
-- Em troca, nada oferecem...
Vivem embutidos em si
ao redor das delícias
com os apaniguados seus!
Ainda mais, jogam
anátemas contra os felisteus.


E a idéia de Platão
complicou-se tanto, que
nem mesmo as poderia resolver
o astuto e sábio Zeus.
Que dirá o senso dos nobres
E, muito menos, as idéias
dos chamados ícones plebeus!..


Não se faça injustiça
injuriando os incautos.
São pacatos por natureza.
Só percebem serem faustos
-- na miséria e também na dor.
Para dar sentido à vida,
criam cores e sabores
que se prestam a disfarces,
dos amargos dissabores,
que carregam ao seu redor.


Pelo visto, ser ou não ser
deixou de ser uma questão.
O problema é de outra ordem!
Alguém pode identificá-lo?..
Em podendo,
Poder-se-á buscar a solução!


sexta-feira, 1 de junho de 2012

OS DOIS “HERÓIS”


Quando fiz referência a dois “heróis”
Estava me reportando a aqueles –
A dois já conhecidos: O Rev. Nintendo.
Enquanto o outro, “auto iluminado”...
Em escrituras sagradas se notificando!


O segundo, se tornou capelão antes.
Assumiu as rédeas da pequena igreja.
Transformou-se em todo poderoso...
Proclamou-se ser o primeiro.
Esqueceu que antes dele outros havia.


“Varreu” das mentes dos fieis irmãos
As lembranças do passado que havia.
– Não se deve duvidar: A mão dele foi,
Que deu cabo aos Anais da prelazia!..
O pai dele já dizia: “Aja com maestria!”


“Esperteza não te falte... Este templo –
não te esqueças, cubras com tua cabeça.”
E assim o filho procede. Na escala sua
Ele às paredes dedica toda a sua prece...
Antes que a morte o leve, até endoidece!


Diz a todos, que é fundador e prevalece...
Das chaves apropriar-se tem ele por meta.
Não mede esforços, para Nintendo derribar.
Acha que ele foi posto ali por sua graça --
Então, agora está na hora as contas acertar!


Porém, Nintendo não é de trato fácil. Não!
Não deixa seu braço torcer de modo algum.
Então os dois, como se dois bodes fossem,
Se cabeceiam entre si... – A membresia vê...
E nada pode. Silente sofre e não se sacode.



Perderam a memória


Sumiram os Anais do Templo...
Perderam a memória os irmãos...
Achar culpado jamais será possível!
Tamanha balbúrdia que se instalou
Na convivência da Congregação...


Para alguns, até que é providencial.
Pois a batalha, que se trava, é clara:
Manter-se no controle patrimonial.
De alguns a fé, pois que escafeda...
O que importa é ser dono da porta!..


São dois “heróis” se digladiando.
Ambos , os dois se vangloriando.
Cada qual diz ser mais que outro.
Enquanto sofre a Congregação –
Sem uma bússola na sua direção!


São quase setecentas Atas anotadas.
Quase seis décadas de existência...
Membros eslavos, seus fundadores,
Perderam a memória de seus atos –
Perderam-se os Anais do Templo!..


Como explicar? – Ninguém explica!
Declaração se fez: “Fica extinto tudo,
o que se fez até o presente!”. Assim,
em assembleia – de “inconsequentes”
decretou-se a morte dos antecedentes.


Dois mil e onze – era o ano decisivo...
Dele partia-se um novo rumo incisivo.
Um novo nome teria a Congregação...
Embora a fé antiga ainda continuasse e
Os dois “heróis” ainda se digladiassem!